terça-feira, 30 de outubro de 2012

Durante o mês de outubro, em que se comemorou o Mês Internacional da Biblioteca Escolar, foi pedido aos utilizadores que indicassem os aspetos mais ou menos agradáveis da sua biblioteca.
 
O que vais ler, de seguida, é a transcrição de algumas dessas opiniões que foram, inicialmente, registadas num mural da BE.

 
 
Eu gosto de vir à BE pois cá podemos fazer os TPC, utilizar o computador, requisitar livros e participar nos “desafios”. Esta BE é muito acolhedora, divertida e agradável.
Inês Batista, Carolina Damásio e Diana Lopes, 5ºD


 
Eu gosto de vir à BE, porque podemos requisitar livros, ler, ir ao PC, fazer os TPC e é um lugar silencioso.
Laura, 5ºA
 
 
Nós gostamos de vir à biblioteca porque fazemos os “desafios”, vamos aos computadores, fazemos os trabalhos e gostamos de desenhar e de pintar.
Miriam, Tatiana e Catarina, 6º A
 
 
Nós adoramos a vir à Biblioteca, porque é um lugar onde podemos encontrar todos os livros que queremos; podemos fazer trabalhos no computador e fazer os TPC! A Biblioteca é o lugar mais fixe da escola!
Patrícia Ferreira, Mariana Carreira e Inês Ferreira, 5ºC
 
 
A Biblioteca é um sítio espectacular para nos aplicarmos mais nos estudos.
Ana Amado Carreira, 6ºD
 
 
Eu gosto da BE, porque é o melhor sítio da escola para estudar, fazer os TPC e pesquisar.
Beatriz Rainho, 5ºC
  

Entrega de prémios

 Entrega dos prémios do Concurso de Recriação de Provérbios.
  
A BE felicita todos os participantes pelo empenho demonstrado!
Continuem atentos às atividades com que a BE vos quer surpreender!


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

E os vencedores são...

Finalmente, temos os resultados do Concurso de Recriação de Provérbios!
Antes de divulgar os nomes dos vencedores, a equipa da Biblioteca felicita todos os participantes pelo empenho com que aderiram a esta iniciativa, demonstrando assim que a Biblioteca Escolar é importante na formação de cada um dos seus utilizadores.
Verificamos que 7 das 60 participações não se encontravam em conformidade com o regulamento do concurso, pelo que a seleção incidiu sobre as restantes 53.
 
Com uma menção honrosa, temos os seguintes alunos:

A melhor palavra é a que está por dizer
- O melhor livro é o que está por ler, Tiago Franco, 5º A e Mariana Franco, 9º A
- O melhor leitor é o que está sempre a ler, Patrícia Ferreira, 6º A

Quem tem saber tem força
- Quem tem livros tem saber, Patrícia Ferreira, 6º A

Cada cabeça sua sentença
- Cada livro sua história, Ana Rita Cruz, 9º B e Joana André, 9º B

Quem bem ceia, bem dorme
- Quem bem lê é bom leitor, Ana Amado Carreira, 6º D

Quem tudo quer, tudo perde
- Quem tudo lê tudo aprende, Filipa Reis, 9ºB

Cada um sonha do que vive
- Cada um vive do que lê, Celina Domingues, 9ºB

De boa árvore, bom fruto
- De bom livro, boa leitura, Flávia Brites, 9º A

Pela palha se conhece a espiga
- Pela leitura se conhece o leitor, Celina Domingues, 9º B
 
Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje
- Não deixes para amanhã a leitura que podes fazer hoje, Nádia Gaspar, 9ºA
- Não deixes para amanhã o livro que podes ler hoje, Patrícia Ferreira, 6º A
 
Grão a grão, enche a galinha o papo
- De livros e livros enche o leitor o coração, Vera Soares, 9º A
 
Uma boa palavra custa pouco e vai longe
- Um bom livro custa pouco ler e a imaginação vai longe, Paulo Silva 8ºC
 
 
Os três premiados são:
 
3º lugar, ex æquo:
 
Os homens conhecem-se pelas palavras
- Os homens conhecem-se pelas leituras, Beatriz Guerra, 5º B
 
Agosto, frio no rosto
- Agosto, ler com gosto, Filipa Reis, 9º B
 
 
2º lugar:
 
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
- Diz-me onde estás, dir-te-ei o que ler, Filipa Reis, 9º B
 
 
1º lugar, ex æquo:
 
Ande o frio por andar, no Natal cá vem parar
- Ande o leitor por onde andar, à Biblioteca Escolar cá vem parar, Luís Santos, 6º C
- Ande o leitor por onde andar, à Biblioteca Escolar vem sempre parar, Miriam Rocha 9ºB
 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

150 anos de "Amor de Perdição"

"Vou contar-vos uma história muito bonita. É uma história de amor, de um amor muito, muito grande, tão grande que nunca morreu e a maior prova disso é que acabou em livro, este que agora vocês estão a ler e do qual decerto muito vão gostar. Isto, apesar de também ser um bocadinho triste, mas qual é a história de amor que, como a vida, não tem coisas boas e coisas más?"

É assim que começa a versão adaptada para os mais novos por Pedro Teixeira Neves, com ilustrações de Helena Simas.



A versão original de "Amor de Perdição" foi escrita por Camilo Castelo Branco e publicada em 1862, pelo que se comemora o seu 150º aniversário.
 
O autor ter-se-á inspirado nas suas próprias desventuras amorosas e na história de amor de "Romeu e Julieta", peça da autoria de William Shakespeare.
 
Esta é considerada a maior obra de Camilo Castelo Branco e foi alvo de algumas adaptações tanto para o cinema como para o teatro.

Na tua Biblioteca Escolar podes encontrar este livro quer na versão original quer na adaptada para os mais novos. Podes ainda encontrar uma versão digital aqui.

Leitores mais frequentes... setembro 2012

Nos mês de setembro foram muitos os alunos que, regressados das férias de verão, visitaram a BE e, requisitaram diversas obras para o chamado empréstimo domiciliário. Deixamos aqui o "Top 10" dos leitores:
Catarina Sofia Fernandes do Pinhal, 5ºA                                                     
Beatriz Oliveira Rainho, 5ºC
Ricardo José Cordeiro Abreu, 6ºE                                                                 
Constança Ribeiro Ferreira, 5ºC                                                                     
Mariana Pereira Amado, 5ºD                                                                           
Mónica Pedrosa Duarte, 7ºC                                                                           
Toni Alexandre Gomes Oliveira, 7ºC                                                             
Vanda Sofia Antunes Gordo, 7º C                                                                  
Ana Amado Carreira, 6ºD                                                                                 
Joana Cristina Letra, 7º A

 
Parabéns a todos e... continuação de boas leituras!
 

Autores mais lidos... setembro 2012

O ano letivo começou com grandes leituras! Em setembro muitos foram os títulos requisitados para o chamado empréstimo domiciliário. Deixamos aqui as listas dos livros mais lidos em apenas duas semanas de aulas:
 
 
Autores portugueses:
A casa das bengalas, António Mota 
Trisavó de pistola à cinta e outras histórias, Alice Vieira   
O rapaz de bronze, Sophia de Mello Breyner         
O mundo de lá, Álvaro Magalhães  
Amigas à força, Mariana Alvim       
Espanta-pardais, Maria Rosa Colaço
O Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner Andresen
Estrela à chuva, Maria Teresa Maia Gonzalez
Dietas e borbulhas, Maria Teresa Maia Gonzalez

Autores estrangeiros
Segurança máxima, Robert Muchamore    
O diário de um banana, Jeff Kinney 
Febe, a fadazinha da moda, Daisy Meadows          
O rapaz do pijama às riscas, John Boyne     
Arcta, o gigante da montanha, Adam Blade           
O diário de um vampiro banana, Tim Collins
Crescendo, Becca Fitzpatrick
O céu existe mesmo, Todd Burpo; Lynn
As Gémeas, Enid Blyton        
O diário de um vampiro banana, Tim Collins         
Catarina no Colégio de Santa Clara, Enid Blyton    
Claudina no Colégio de Santa Clara, Enid Blyton    
O rapaz que ouvia as estrelas, Tim Bowler


Parabéns a todos pelas excelentes escolhas e... continuação de boas leituras!

 

E se um detetive...

E se um detetive privado decidisse mudar de vida e tornar-se escritor a tempo inteiro?
 
E se escrevesse sobre os temas que gostaria de ter lido enquanto adolescente?
 
E se esse escritor fosse lido em todo o mundo por cerca de 6 milhões e meio de jovens?
 
E se desses 6 milhões e meio, 200 mil fossem portugueses e tivessem adquirido os seus livros?
 
Que nome daríamos a este caso de sucesso?
 
A resposta é bem simples: Robert Muchamore, autor da coleção CHERUB, um verdadeiro êxito planetário!
Este escritor britânico veio novamente a Portugal, desta vez para apresentar o primeiro livro da segunda série da coleção CHERUB.
 
 
Enquanto aguardas pela chegada deste livro à tua Biblioteca Escolar, lê aqui um excerto da Parte Um ou vem descobrir os onze títulos da primeira série que temos para requisição domiciliária.
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Concurso de Recriação de Provérbios

Para assinalar o Dia Internacional da Biblioteca Escolar, a BE organizou um Concurso de Recriação de Provérbios.
Participaram 22 alunos, num total de 60 recriações dos seguintes ditados populares:
 
Quem tudo quer, tudo perde
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
Ande o frio por andar, no Natal cá vem parar
Agosto, frio no rosto
Cada um sonha do que vive
Os homens conhecem-se pelas palavras
Quem bem ceia, bem dorme
Grão a grão, enche a galinha o papo
Cada cabeça, sua sentença
A melhor palavra é a que está por dizer
Quem tem saber tem força
A razão tira o medo
Pela palha se conhece a espiga
A quem é rico, não faltam parentes
Quem tem calos, não se mete em apertos
Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje
Uma boa palavra custa pouco e vai longe
De boa árvore, bom fruto
 
Em breve divulgaremos os resultados!


Manuel António Pina (1943-2012)

Em homenagem a Manuel António Pina, a Biblioteca Escolar relembra o escritor e alguns títulos que fazem parte das obras recomendadas pelo Plano Nacional de Leitura.
 
Foto: Clara Azevedo/CLICKLIGHT
 
 
UMA PROSA SOBRE OS MEUS GATOS
 
Perguntaram-me um dia destes
ao telefone
por que não escrevia
poesia (ao menos um poema)
sobre os meus gatos;
mas quem se interessaria
pelos meus gatos,
cuja única evidência
é serem meus (digamos assim)
e serem gatos
(coisa vasta, mas que acontece
a todos os da sua espécie)?
Este poderia
(talvez) ser um tema
(talvez até um tema nobre),
mas um tema não chega para um poema
nem sequer para um poema sobre;
porque é o poema o tema,
forma apenas.
Depois, os meus gatos
escapam de mais à poesia,
ou de menos, o que vai dar ao mesmo,
são muito longe
ou muito perto,
e o poema precisa do tempo certo
de onde possa, como o gato, dar o salto;
o poema que fizesse
faria deles gatos abstractos,
literários, gatos-palavras,
desprezível comércio de que não me orgulharia
(embora a eles tanto lhes desse).
Por fim, não existem «os meus gatos»,
existem uns tantos gatos-gatos,
um gato, outro gato, outro gato,
que por um expediente singular
(que, aliás, também absolutamente lhes desinteressa)
me é dado nomear e adjectivar,
isto é, ocultar,
tendo assim uns gatos em minha casa
e outros na minha cabeça.
Ora só os da cabeça alcançaria
(se alcançasse) o duvidoso processo da poesia.
Fiquei-me por isso por uma prosa,
e mesmo assim excessivamente corrida e judiciosa.

Manuel António Pina
 
 
 
AMOR COMO EM CASA
 
Regresso devagar ao teu
sorriso como quem volta a casa. Faço de conta que
não é nada comigo. Distraído percorro
o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde num café, um livro. Devagar
te amo e às vezes depressa,
meu amor, e às vezes faço coisas que não devo,
regresso devagar a tua casa,
compro um livro, entro no
amor como em casa.

                                                               Manuel António Pina
 
 
 
Na Biblioteca podes encontrar algumas obras deste autor:
 
Perguntem aos vossos gatos e aos vossos cães
Os Piratas
Poesia Reunida
O Têpluquê e outras histórias
Pequeno Livro de Desmatemática
O Tesouro
 
 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Estes dias chuvosos, apesar de cinzentos, sabem-me bem!


Convidam-me a folhear um livro de poesia e, bem acomodada, percorrer as páginas, saltar de poema em poema e sem compromissos deixar-me levar pelas palavras...
A preguiça de pensar
É uma grande alegria,
Porque pensar é achar
Que a lareira já está fria.
Não quero pensar em nada.
Quero aquecer-me a sentir
Que na lareira apagada
Arde uma lareira de ouvir.
Que lareiras e alegrias
São coisas só de sonhar…
Aquecem por fantasias,
Mas, se pensar, são frias —
São frias por se pensar.
Fernando Pessoa
25 - 8 - 1934
In Poesia 1931-1935 e não datada , Assírio & Alvim, ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine, 2006

 
A rabanada de vento
Deitou ao chão o andaime
Do meu desalento
E eu grito: Salvai-me!
Mas se a rabanada de vento
Deitar ao chão
O andaime do meu desalento,
Não há salvação.
Fernando Pessoa
28 - 4 - 1928

In Poesia 1918-1930 , Assírio & Alvim, ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine, 2005



Parabéns, Agustina!

A escritora Agustina Bessa Luís completou 90 anos.
A BE deseja Feliz Aniversário.
 
 
Se quiseres ficar a saber mais sobre esta escritora, aconselhamos-te a visualização de "O mundo de Agustina".
Caso pretendas explorar um pouco a sua obra, sugerimos a leitura do livro "Dentes de rato", indicado no Plano Nacional de Leitura.
 
 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Ler para (sobre)viver

"Ler é beber e comer. O espírito que não lê emagrece como o corpo que não come." Victor Hugo
 
Tão importante como a alimentação física é a alimentação intelectual. Tal como refere Victor Hugo, todo aquele que não cria condições para se manter bem informado e espiritualmente saudável, não se encontra suficientemente forte para ultrapassar as adversidades da vida, contornar os seus problemas e saber escolher o melhor caminho a seguir.
 
Esta ideia está bem presente no excerto de "As vinhas da ira", de John Steinbeck:
"O povo em êxodo, correndo atrás do trabalho, procurando a vida encarniçadamente, esse povo também procurava o prazer, andava à cata de prazeres, fabricava prazeres e sentia fome de divertimentos. Às vezes, o seu prazer consistia em conversar; distraíam-se com ditos engraçados. E acontecia que, nos acampamentos, à beira da estrada ou nos fossos dos rios ou à sombra dos sicómoros, o narrador de histórias se revelava, e a gente reunia-se à luz mortiça das fogueiras, para ouvir os mais dotados. E o interesse com que os homens ouviam as histórias fazia com que essas histórias se tornassem grandiosas.
(...)
E o povo escutava, e as suas feições imobilizavam-se, à força de atenção. Os narradores de histórias, concentrando a atenção geral no que diziam, falavam num ritmo entusiástico, porque sentiam que usavam de termos grandiosos porque as narrativas eram grandiosas e com elas se sentiam engrandecidos os que escutavam."
 
Assim como os que escutam se sentem engrandecidos, os que leem também se engrandecem com as leituras que fazem. Entre tantas outras leituras que poderíamos sugerir, neste Dia Mundial da Alimentação, deixamos as seguintes:
 
- O livro com cheiro a canela, Alice Vieira (PNL, 4º ano)
- Chocolate à chuva, Alice Vieira (PNL, 5º ano)
- A vida mágica da sementinha, Alves Redol (PNL, 6º ano)
- A que sabe esta história?, Alice Vieira (PNL, 5º e 6º anos)
- O trigo e o joio, Fernando Namora
- Seara de vento, Manuel da Fonseca
- As vinhas da ira, John Steinbeck
- Isaac Newton e a sua maçã, Kjartan Poskitt (Col. Finados famosos)
- Somos o que comemos, Felicia Law (Col. Superadolescentes)

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Mudam-se os tempos, mudam-se os utilizadores!

A BE deu-se a conhecer, nas suas diversas vertentes, aos novos utilizadores. Assim, tem vindo a receber os alunos de 5º ano que, apesar de saberem da existência deste espaço, necessitam de uma orientação para poderem usufruir dele da melhor maneira possível.

Com esta visita, pretendemos dar respostas a algumas questões:
- Que áreas posso encontrar na BE?
- O que posso fazer nas diferentes áreas?
- Quais as atividades que aí são desenvolvidas?
- Como devo comportar-me na BE?
 


Ficamos à espera da tua visita neste espaço que agora conheces melhor ou nos espaços virtuais, a começar por este blogue ou no facebook.
Podes ainda enviar as tuas sugestões para o e-mail da BE.

Contamos contigo!

Breve apontamento sobre o 5 de outubro

Este ano, a BE voltou a colaborar com o departamento de Ciências Sociais e Humanas
ao assinalar mais um aniversário da Implantação da República em Portugal.
Foi no espaço da BE que esteve patente uma exposição e decorreu a pojeção de dois documentos alusivos a estas comemorações.
 
 
 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Outubro - Mês Internacional da Bibliotecas Escolares

 
  
"Segundo os princípios estabelecidos pela International Association of School Librarianship - IASL, o "Mês Internacional da Biblioteca Escolar permitirá aos responsáveis pelas bibliotecas escolares, em todo o mundo, escolher um dia, em outubro, que melhor se adeque à sua situação de forma a celebrar a importância das bibliotecas escolares... ". O Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares decidiu declarar o dia 22 de outubro como o Dia da biblioteca escolar.
Para celebrar esta data, a IASL propôs, como habitualmente, um tema aglutinador: Bibliotecas escolares: uma chave para o passado, presente e futuro.
Uma chave para o passado, porque sem memória e transmissão do conhecimento seria impossível receber a herança e património de saberes, que hoje nos identifica a todos; uma chave para o presente, porque só através do domínio da informação e gestão do conhecimento, que configuram a nossa era, podemos dar continuidade a esse legado, enriquecê-lo e projetá-lo no tempo; uma chave para o futuro, porque este dependerá sempre da ação, expectativas e capacidade de gerir as mudanças com que o desejamos tecer.
As bibliotecas são uma das criações humanas que melhor cumprem este desígnio, de perpetuar, gerar e promover o conhecimento, no sentido de uma sociedade mais culta e instruída. A importância particular das bibliotecas no campo educativo faz delas uma das chaves maiores deste desígnio."

Durante este mês, a Biblioteca Escolar dinamizará algumas atividades inseridas nestas comemorações:
- receção aos alunos do 5º ano;
- concurso de recriação de provérbios;
- encontro de leitores;
- fórum no Moodle (área alunos) complementado pela recolha de opiniões no espaço da BE.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Dia Europeu das Línguas

26 de setembro - Dia Europeu das Línguas

O Conselho da Europa declarou o dia 26 de setembro como o Dia Europeu das Línguas. É uma data em que se celebra a diversidade linguística na Europa.
Aprender línguas não só favorece a comunicação entre as pessoas, como afasta muitas barreiras interculturais.
 
                                           in Astérix e os Bretões